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domingo, 12 de junho de 2011

"Você precisa fazer inglês para sua vida futuramente..."

"Folha de S. Paulo - Cotidiano : Bebês têm aula de inglês antes mesmo de falar"


  Há quem diga que aprender inglês é necessário para uma vida comercial, uma vida de relações com o exterior. Porém, a opinião oposta é de que aprender o inglês é enfatizar, valorizar uma país, ou uma política imperialista economicamente, culturalmente e politicamente.
  Mas, conceito não se deve á frentes certas ou errados, pois há os dois lados da questão, porém, deve ser levado em conta que, a língua mundialmente falada é o inglês, a língua de fácil comunicação em qualquer país, é o inglês, e talvez por esse fato, o aprendizado de tal não seria perda de tempo, más sim, interação ao global.
  Concordo plenamente que há aquele simples fato: Todo brasileiro que vai á outro país, busca aprender sua língua, porém, qualquer estrangeiro que vem ao Brasil, quer que os brasileiros falem a sua língua. Isso eu concordo plenamente que é uma visão de imposição cultural em que o Brasil não há de mudar instantaneamente, pois, para os EUA ser a maior potencia mundial nos aspectos que já citei, houve muitas transformações, imposições e influências, o Brasil, a curto prazo, não conseguirá esse privilégio, pois, o primeiro passo, seria uma mudança na economia, se tornar uma economia de que dependam outros países, e após, uma superioração cultural, más não de imposição, pois voltariamos á estaca zero e nos igualariamos aos EUA, más sim de igualdade.
  E agora, bebês, de 10 á 8 meses, frequentando escola de ingês ? Pois é, a novidade. Estudos mostraram que o contato com línguas estrangeiras até mesmo durante a gestação, facilita o aprendizado posteriormente.
  Posso concordar pois, já foi dito que música durante a gestação também cria certo gosto. Não é de tudo errado, e concordo que é e será necessário saber outras línguas na globalização de informações que há atualmente, porém, isso não pode "danificar" quem sabe o patriotismo, a questão de valorização da pátria, desde de a língua á cultura ? E também com essa certa "desvalorização", não poderia criar quem sabe uma certa homogeneidade nas culturas e com isso, haver certas harmonias em algumas áreas do planeta ? E com essas homogeneidades, não iria criar um clima "sem graça" de conhecer outros lugares ? Pois, o que nos atrai é o diferente, e, essa "igualdade" que poderá haver, iria criar uma falta de gosto pelo conhecimento, e, esse é o intuito de uma sociedade que irá fazer uma "Passeata Nacional Por Uma Educação Melhor" ?
  A melhor atitude a ser tomada não é uma "extrema unção" nem uma aniquilação do inglês ou de línguas estrangeiras, más uma conciliação entre aprender outras, e valorizar a sua, criar valores nas crianças que vão crescer com essa influência exterior de real valorização.

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